quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Documentário: Lawrence Wahba

 Lawrece Wahba
Clique na imagem ou: Fonte: http://culturaecurriculo.fde.sp.gov.br/administracao/Anexos/Documentos/320120508113154O%20que%20um%20document%C3%A1rio%20pode%20revelar_Lawrence%20Wahba.pdf


Lawrence Wahba fala sobre o papel do documentário para a Educação


No evento do Programa "O Cinema vai a Escola", o documentarista falou para Coordenadores e Supervisores das Diretorias de Ensino do Estado de São Paulo, como utilizar o gênero em sala de aula. 

Lawrence Wahba, mergulhador, cinegrafista, produtor de documentários, empresário, apresentador de TV, palestrante e, acima de tudo, um apaixonado pela natureza e pelos animais. É um dos principais documentaristas de natureza do país. Premiado internacionalmente, traz no currículo mais de 400 matérias de TV e quase 100 documentários ou episódios de séries documentais como diretor ou produtor executivo, filmadas em todos os continentes e exibidas em mais de 160 países. Seus trabalhos são veiculados nas principais emissoras de TV do Brasil e do mundo, como: National Geographic, NatGeo Wild,  BBC, Rede Globo, NHNZ, TV Cultura, GNT, Discovery Chanel, Arte-França, TBS- Japão, entre outras.
Grandes feitos em prol da divulgação da natureza:
• Mais de 3.500 mergulhos que geraram o mais completo banco de imagens submarinas da América Latina;
• Obteve prioridade mundial para filmar a reabertura do Atol de Bikini;
• Único brasileiro a filmar em todos os continentes, incluindo o urso polar, a raríssima foca siberiana de água doce, os ariscos cães selvagens africanos, a onça pintada e mais de 40 espécies de tubarão – sem gaiola de proteção;
• Mergulhou em todos os oceanos;
• Brasileiro que mais produziu documentários para a National Geographic;
• Premiado no Festival de Antibes (França), o Oscar das imagens submarinas;
• É um dos embaixadores da renomada ONG SeaShepherd no Brasil.

Como montar seu documentário:
Clic no link abaixo e veja, recomendo!

http://ficcao.emtopicos.com/2012/02/criar-documentario-verdade/http://ficcao.emtopicos.com/2012/02/criar-documentario-verdade/
créditos para:Diego Schutt on 15/02/2012 in técnicas



terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Felicidade Clandestina

Felicidade Clandestina
Clarice Lispector




Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme, enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria.

Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho barato, ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima era de paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás escrevia com letra bordadíssima palavras como "data natalícia" e "saudade".Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. Como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía As reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato.Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E, completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria.Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança de alegria: eu não vivia, nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam.No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta, saí devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez nem caí: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí nenhuma vez.Mas não ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono da livraria era tranqüilo e diabólico. No dia seguinte lá estava eu à porta de sua casa, com um sorriso e o coração batendo. Para ouvir a resposta calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu voltasse no dia seguinte. Mal sabia eu como mais tarde, no decorrer da vida, o drama do "dia seguinte" com ela ia se repetir com meu coração batendo.E assim continuou. Quanto tempo? Não sei. Ela sabia que era tempo indefinido, enquanto o fel não escorresse todo de seu corpo grosso. Eu já começara a adivinhar que ela me escolhera para eu sofrer, às vezes adivinho. Mas, adivinhando mesmo, às vezes aceito: como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra.Quanto tempo? Eu ia diariamente à sua casa, sem faltar um dia sequer. Às vezes ela dizia: pois o livro esteve comigo ontem de tarde, mas você só veio de manhã, de modo que o emprestei a outra menina. E eu, que não era dada a olheiras, sentia as olheiras se cavando sob os meus olhos espantados.Até que um dia, quando eu estava à porta de sua casa, ouvindo humilde e silenciosa a sua recusa, apareceu sua mãe. Ela devia estar estranhando a aparição muda e diária daquela menina à porta de sua casa. Pediu explicações a nós duas. Houve uma confusão silenciosa, entrecortada de palavras pouco elucidativas. A senhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo. Até que essa mãe boa entendeu. Voltou-se para a filha e com enorme surpresa exclamou: mas este livro nunca saiu daqui de casa e você nem quis ler!E o pior para essa mulher não era a descoberta do que acontecia. Devia ser a descoberta horrorizada da filha que tinha. Ela nos espiava em silêncio: a potência de perversidade de sua filha desconhecida e a menina loura em pé à porta, exausta, ao vento das ruas de Recife. Foi então que, finalmente se refazendo, disse firme e calma para a filha: você vai emprestar o livro agora mesmo. E para mim: "E você fica com o livro por quanto tempo quiser." Entendem? Valia mais do que me dar o livro: "pelo tempo que eu quisesse" é tudo o que uma pessoa, grande ou pequena, pode ter a ousadia de querer.Como contar o que se seguiu? Eu estava estonteada, e assim recebi o livro na mão. Acho que eu não disse nada. Peguei o livro. Não, não saí pulando como sempre. Saí andando bem devagar. Sei que segurava o livro grosso com as duas mãos, comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo levei até chegar em casa, também pouco importa. Meu peito estava quente, meu coração pensativo.Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre ia ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar... Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada.Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo.Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.



Fonte: http://claricelispector.blogspot.com.br/search/label/Felicidade%20Clandestina

domingo, 19 de janeiro de 2014

Eletivas na Escola de Tempo Integral "Ablas Filho"

Disciplinas Eletivas

Disciplinas Eletivas nas Escolas de tempo Integral, são aquelas disciplinas Optativas do qual o aluno escolhe fazer, dentro de um círculo de opções para fins de enriquecimento cultural, de aprofundamento e/ou atualização de conhecimentos específicos, que complementem a formação curricular, e que esteja ligado estreitamente com o projeto de vida do aluno. Por isso as disciplinas Eletivas tem que ser de temas dos quais despertem o interesse dos alunos.


Disciplina Eletiva 1º semestre de 2013
"Meio Ambiente e Reciclagem"


1º SEMESTRE DE 2013
DISCIPLINAS ENVOLVIDAS: ARTE E BIOLOGIA
DIA DA SEMANA: 3ª FEIRA (13H ÀS 14:40H)
PROFESSORES: ADRIANA URSINI e DENISE ABUDI

JUSTIFICATIVA: Lixo como tema de uma experiência pedagógica, rica, produtiva e conscientizadora.  A realização da disciplina eletiva em questão vem de encontro à necessidade de se pensar em um mundo melhor para as gerações atuais e futuras. Cuidar do meio ambiente deve ser uma preocupação constante para todos os indivíduos atuantes e inseridos na sociedade em que vivem. A coleta e utilização de materiais recicláveis deve ser um dos valores a serem interiorizados por todos os envolvidos nos processos de desenvolvimento de uma consciência de manutenção do planeta.
OBJETIVOS: De forma lúdica e criativa, pretendemos que os alunos envolvidos desenvolvam a responsabilidade que lhes cabe na manutenção da vida saudável no mundo e que esses valores possam ser transmitidos às futuras gerações.
METODOLOGIA: A arte como veículo de produção de conhecimento e sensibilização, assim como o estudo do meio, foi utilizado no projeto através de intervenções que utilizam o lixo como matéria prima para a confecção de objetos de decoração, utilitários, brinquedos, móveis, ou o que mais a imaginação ou pesquisa dos nossos alunos criarem. Assim a Escola ocupa sua função audaciosa e sábia de colocar em evidência estas questões como a do lixo, contemporâneas, trabalhando com suas propriedades físicas e seus conceitos. Promover fontes de pesquisa (sites, revistas, livros, reportagens...) para que cada grupo possa aprofundar e se atualizar frente aos problemas ambientais. Propor que os estudantes coletem, selecionem e organizem os dados obtidos na pesquisa.
RECURSOS A SEREM UTILIZADOS: vídeo aulas demonstrativas, campanha para coleta de materiais recicláveis diversos.
PRODUTO FINAL: A partir desse foco, cada turma se dedicará para uma etapa específica de seu projeto. Nesse momento o professor deverá exercer o seu papel de mediador e ao mesmo tempo focar o trabalho de cada grupo para a chamada "Política dos 4 R", que consiste em praticar quatro ações que começam com a letra R: reutilizar, reciclar, reduzir e recuperar. Reutilizar determinados objetos que são considerados inúteis, dando-lhes novos usos. Então daí surgirá os produtos finais, resultantes de cada projeto dos grupos, feitos simultaneamente. 
PÚBLICO ALVO: Turma de 25 alunos de 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio Integral da E.E.E.M.I. “Dr. Antonio Ablas Filho”.
AVALIAÇÃO: Em data pré-determinada para culminância de todos os trabalhos das eletivas e em local apropriado do ambiente escolar, montar uma exposição dos objetos produzidos pelos alunos. Ao lado das peças, identificadas com os nomes dos alunos, deve estar o manual de instrução, com as informações das etapas de reciclagem. 



FOTOS DE PRODUÇÕES FINAIS


Sala de Exposição na Unidade Escolar

 Passeio de Escuna pelo Porto de Santos

 Macramé feito em casca de Coco Seco

Marmorização em Papel

Cadernetas feitas com Papel feito de fibra de Bananeira

ELETICA 2º SEMESTRE 2013

"ABLAS ARTE ESCOLA EM TELA


A Proposta da Eletiva:

Este plano de ação foi elaborado com base nos interesses dos alunos que buscaram ampliar seus conhecimentos no fazer artístico das artes visuais, com a intenção de aprimorar seus saberes abordados nas aulas de Arte, e desenvolver um trabalho que estivesse atrelado ao projeto de vida da maioria dos alunos ingressantes nesta eletiva, e como exercício de expressão da arte através de produções artísticas reproduzidas ou criadas por nós.

A Secretaria do Estado de Educação possui currículo de Arte específico constante em duas aulas semanais. Sendo assim a professora que possui formação específica em artes visuais, se dispôs a aprofundar técnicas de desenho e pintura para nós, que almejamos tornar-nos alunos protagonistas do processo de ensino aprendizagem, como mediadores do conhecimento a partir da orientação guiada por estudos dentro da área de arte.

Dentre os conteúdos, os mais recorrentes referem-se às modalidades de desenho e pintura aplicados nas técnicas de aprendizagem para desenvolvimento das práticas pessoais, nos diversos estilos, e pintura de painéis decorativos espalhados em lugares específicos na unidade escolar, tornando-a um espaço mais agradável e também de cultura e sua prática.

A Arte é linguagem que transforma ideias e símbolos em forma. A produção crítica de imagens se faz diante da mediação do professor com os ideais dos alunos.

A referência visual que selecionamos conjuntamente com a Professora para iniciar este projeto foi a obra poética de Romero Brito, desenhos de anatomia humana em lápis grafite, pinturas aquarelas feitas com lápis específicos, e painéis em tinha látex produzido nas paredes da escola



Objetivos:
           
Contemplar os conteúdos de artes visuais dos quais não aprofundados nas aulas de arte e conhecer também a sua importância na história da humanidade em situações contextualizadas num fazer artístico articulado à vivência da Cultura e ao exercício da cidadania consciente e solidária. Desenvolver saberes e habilidades sobre as técnicas de desenho e pintura para utilizá-las em favor de uma escola expressiva no âmbito da cultura artística. Construir fundamentos sobre a contribuição do ensino de arte na formação do cidadão, já que esta eletiva foi criada a partir de nossos projetos de vida (jovem protagonista de sua história).

Metodologia



A utilização de referências artísticas foi feita da seguinte forma: todos analisaram obras trazidas pela professora e pelos próprios alunos e coletivamente foi verificado como poderíamos aplicá-los à técnica de desenho utilizada dentro dos conteúdos estudados na escola, melhorando-o. Após a execução dos desenhos, procuramos através de interesses tanto dos alunos como da escola como um todo, fazer tanto produções pessoais individuais, como painéis pintados gradativamente em coletivo, para aprendizado e futura exposição de trabalhos desenvolvidos.

Painel pintado coletivamente na Sala de Arte


 Mais uma...


 Etapas do Processo


 Nossa turma Incrível


 Uma equipe fantástica


 Tenho muito orgulho dos meus alunos


 Painel Finalizado


 Pintura Aquarela


 Estilo Livre


 Sala de Arte


 A Sala de Arte da Escola


 Sala de Arte


Mais um painel sendo iniciado

ATENÇÃO - CÓPIA

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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Guernica


Guernica para aula

Guernica - a trágica e clássica obra do pintor cubista Pablo Picasso – nasceu das impressões causadas no artista pela visão de fotos retratando as consequências do intenso bombardeio sofrido pela cidade de Guernica, anteriormente capital basca, durante a Guerra Civil Espanhola, em 26 de abril de 1937.
Este painel, produzido em 1937, é então exposto em um pavilhão da Exposição Internacional de Paris, no espaço reservado à República Espanhola. Este trabalho é grandioso, em todos os sentidos, tanto na catástrofe bélica que reproduz, quanto no seu tamanho, pois ele mede 350 por 782 cm. Elaborado em tela pintada a óleo, é um símbolo doloroso do terror que pode ser produzido pelas guerras.
Esta obra universal traz em si o impacto provocado por todo e qualquer confronto bélico, não só o vivenciado pelos habitantes de Guernica, destruída pela mortífera aviação alemã comandada pelo nazista Adolf Hitler, aliado do ditador espanhol Francisco Franco. Diretamente atingido pela visão desta violência sem igual, Picasso leva um mês e alguns poucos dias a mais para produzir sua obra-prima, que é concebida depois de não menos que 45 estudos anteriores.
Imediatamente este trabalho assume o caráter de representante artístico universal na condenação deste ato selvagem. As imagens que emanam desta tela transcendem os próprios fatos, alcançando, quase profeticamente, futuros embates que, hoje, se traduzem em guerras que pipocam aqui e ali em áreas que chegam a atuar como cobaias para que novos armamentos sejam testados, principalmente os eficazes bombardeios de saturação.
Picasso concebeu sua obra em preto e branco, com alguns traços amarelados, traduzindo assim os intensos sentimentos que o abalaram na destruição de Guernica, sua rejeição a tamanha violência. Sem dúvida nenhuma constituída em estilo cubista, o pintor nela reproduz o povo, os animais e as construções atingidas pelo bombardeio.
A própria recorrência ao recurso conhecido como ‘collage’ evidencia as intenções emocionais do artista. Ele não cola simplesmente as imagens na tela, mas as pinta, simulando o ato da colagem. Assim ele tece um espaço renovado e original, não obtido por meio de técnicas ilusórias, mas sim pela justaposição de imagens cortadas na perspectiva plana, em tonalidades pretas e cinzas, perpassadas por luzes brancas e amarelas, atingindo a impressão de uma falta completa de cores, que aqui lembram sem dúvida a morte.
O pintor representa em Guernica, com certeza, a dissolução da existência, que se resume a fragmentos, a transformações na anatomia dos seres retratados, de certa forma irreais, mas que ao mesmo tempo transmitem o absurdo significado ou a absoluta falta de sentido da realidade gerada pela guerra.
Este painel, que hoje está exposto no Centro Nacional de Arte Rainha Sofia, em Madri, ainda transmite todo terror vivenciado por Picasso e seus contemporâneos durante a Guerra Civil Espanhola. E clama pela construção de um mundo renovado, tecido pela presença constante da paz e da tolerância. Esta obra será eternamente o símbolo da destruição que o Homem pode perpetrar, mas também de seu potencial para o entendimento e a convivência com o Outro.
Fonte:

Que 2014 seja um ano de sorte e Felicidade para todos Nós!!!


Escola é... Com o olhar em 2017

Repensar práticas, se inspirar, criar um plano de ação e colocar a mão na massa. A partir de agora você vai encontrar aqui uma sér...